Eu preciso confessar uma coisa: por muito tempo, a discussão sobre “guardar o sábado” ou “guardar o domingo” me deixava cansado. Parecia mais uma regra para acertar ou errar, uma fonte de ansiedade e até de julgamento. Talvez você também já tenha se sentido assim, preso entre a tradição e a sensação de que algo não se encaixa. Depois de um longo tempo mergulhado nesse tema, conversando e pesquisando, uma verdade simples e libertadora mudou tudo para mim. Eu percebi que estava fazendo a pergunta errada. A questão nunca foi qual dia guardar. A grande virada de chave foi entender que o sábado do Antigo Testamento não era o destino final, era uma seta. E todas as setas apontavam para o mesmo lugar: Jesus. Ele é o nosso descanso. Ele é o nosso verdadeiro Sábado. Quando confiamos n’Ele, finalmente encontramos o repouso que nossa alma tanto busca. E o domingo? Ah, o domingo... Também podemos vir a cair na armadilha de tentar transformá-lo em um “sábado cristão”, cheio ...
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