Neste texto, compartilho uma reflexão que dá continuidade ao tema abordado em vídeos gravados sobre o sábado e em uma conversa que tive com o Pastor César Rios, da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), em seu canal. Trata-se de um tema fruto de mais de um ano e meio de pesquisa sobre o sábado, e que agora ganha um novo contorno com a análise da tradição litúrgica do domingo. É fundamental compreendermos que não é Cristo quem aponta para o sábado do sétimo dia , mas o sábado que aponta para Cristo. Essa distinção é central: o sábado do Antigo Testamento foi um sinal que indicava o descanso definitivo que encontramos em Cristo. Portanto, o nosso verdadeiro sábado é Cristo — Ele é o nosso descanso. Muitas vezes, interpretações como as feitas por grupos adventistas destacam o número 7 nas Escrituras — os sete dias da criação, sete cartas do Apocalipse, sete selos, sete trombetas — como evidência de que o sétimo dia seria sagrado. No entanto, a leitura mais coerente dessas ocorrênc...
A Inteligência Artificial Generativa tem sido um tema cada vez mais presente em nosso cotidiano, especialmente com sua popularização nos últimos dois anos por meio de chatbots e outras ferramentas acessíveis ao público. De fato, ela tem contribuído de maneira significativa para o aumento da produtividade em diversos contextos. Estudiosos da área, como Christian Barbosa — conhecido por seus trabalhos sobre produtividade —, passaram a abordar a IA como o maior avanço nesse campo. Ele afirma que não mudou de nicho, mas que, por a IA ser hoje o maior recurso disponível em produtividade, é natural que ele fale sobre ela. No entanto, ao olharmos para o campo da pesquisa acadêmica — especialmente a teológica — a conversa muda de tom. Embora a IA traga agilidade, nem sempre oferece confiabilidade. E quando falamos em pesquisa, isso é essencial. Produzir um artigo, um livro ou um trabalho acadêmico exige informações fundamentadas e seguras, algo que a IA nem sempre consegue fornecer, mesmo com...