Pular para o conteúdo principal

O livro que inspirou o Momento Aliviando a Bagagem

Em 2018, eu e minha esposa sonhávamos em criar um grupo para compartilhar a fé e ajudar outras pessoas a lidarem com os desafios da vida.

                                                   

Queríamos um espaço de acolhimento, troca de experiências e aprendizado, onde pudéssemos unir a Palavra de Deus com reflexões, dinâmicas e conversas que fizessem sentido para nossa realidade.

Foi então que encontramos Aliviando a Bagagem, de Max Lucado, um livro que nos ajudou a descobrir sobre quais temas deveríamos abordar.

Embora tenha sido publicado em 2002, o livro de Lucado continua extremamente relevante até hoje, nos ensinando a compreender o cuidado presente de Deus no Salmo 23 à vida cotidiana.

E foi na Capelania Universitária da ULBRA, através do Pastor Mário Fukue @pastordahora, que recebemos o apoio e o espaço para tornar esse projeto uma realidade. Ali, vivemos momentos de crescimento, aprendizado e compartilhamento que marcaram nossas vidas.

Até hoje, essa experiência nos ensina muito sobre fé, comunidade e o poder de lançarmos sobre Deus as cargas que pesam em nossos ombros.

Você já participou de algum grupo de estudos da Bíblia ou já leu Aliviando a Bagagem?

Por Marlon Anezi


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O que é aconselhamento cristão?

Definir o que é aconselhamento cristão não é tarefa simples. O conceito pode ser confundido com muitas outras atividades que compõem a área da teologia prática, ou até ao aconselhamento psicológico. Neste texto, falo um pouco sobre o que é aconselhamento cristão e procuro diferenciá-lo de aconselhamento pastoral, cuidado pastoral, missão, evangelização, aconselhamento psicológico e aconselhamento bíblico. Qual a diferença entre aconselhamento pastoral e aconselhamento cristão? Enquanto o aconselhamento cristão pode ser realizado por qualquer cristão capacitado para aconselhar, o aconselhamento pastoral normalmente é realizado por um pastor ou líder espiritual cristão, configurando-se enquanto uma das atividades da poimênica, do cuidado pastoral. O aconselhamento pastoral é parte do trabalho de cuidado pastoral. Por exemplo: visitar um enfermo, um enlutado, ou ainda, ir à casa de uma família da igreja são atividades de cuidado pastoral, mas não se configuram como aconselhamento. O camp...

Qual é a diferença entre o homem natural e o homem espiritual?

O homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém.  1Co 2.15 Uma verdade relevante que nos auxilia a entender esta questão é que a sabedoria divina só nos pode ser revelada pelo próprio Deus. Lembre-se daquele momento em que Pedro confessa que Jesus é “o Cristo, Filho do Deus vivo.” Na sequência, Jesus dirige a seguinte afirmação a Pedro: “Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isso não foi revelado a você por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus.” (Mt 16.17) O apóstolo João em uma de suas epístolas, também fala sobre como a ação do Espírito Santo influencia a confissão de fé em Jesus. (1Jo 4.2) É através do Espírito Santo que falamos com e sobre a sabedoria divina. Ao confessarmos Jesus como Filho de Deus, estamos falando sobre a sabedoria divina, pois Cristo é a sabedoria divina e nos foi dada a oportunidade de conhecê-Lo através do testemunho dos apóstolos, por meio das Escrituras e da revelação do Espírito a nós. O homem nat...

Encontrando alegria em meio às lutas

Haja o que houver, meus irmãos, alegrem-se no Senhor. Fp 3.1 Nem sempre a alegria em Deus está conectada a momentos felizes. Muitas vezes, ela vem acompanhada de tempos de luta, como no caso de Paulo, que escreveu aos Filipenses enquanto estava preso. Como diz a música "Perfeita Contradição" do Pe. Fábio de Melo: "na dor da peleja há luz, no riso tem lágrima". Essa é a vida cristã, cheia de paradoxos, contradições que não se resolvem, opostos que precisam conviver. A nossa vida é recheada destas contradições. Vale destacar que Paulo não incentivou os Filipenses a permanecerem alegres apenas uma vez. Pelo menos oito vezes ele fala sobre isso na carta (1.18; 2.17; 2.18; 2.28; 3.1; 4.4). Paulo não se deixou abater, pois compreendia o sofrimento de maneira não puramente negativa, e via glória no ato de sofrer. A alegria de Paulo pode ser facilmente explicada por um de seus pensamentos mais notáveis: "não desanimamos, pelo contrário, mesmo que o nosso homem exte...